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Observação de Cetáceos
A resposta depende do tipo ou espécie de baleias que quer ver. Os cachalotes estão presentes durante praticamente todo o ano. As baleias de barbas (azul, comum, bossas) começam a ser avistadas a partir de Março. Por isso, a partir de Abril pode começar a planear a sua viagem.
Havendo possibilidade, o melhor é marcar para a parte da manhã. Assim, se houver necessidade de adiar a viagem, pode sempre tentar novamente de tarde.
Trabalhamos com um conjunto de vigias em terra, que nos informam previamente se viram ou não baleias e/ou golfinhos.
Não, as baleias movem-se, nem sempre de forma previsível. É aí que, mais uma vez, os vigias se mostram imprescindíveis.
Quase nunca é o caso! Mas se mesmo assim acontecer, e na impossibilidade de remarcar nova viagem, são devolvidas todas as quantias entregues.
É talvez a pergunta com a resposta mais difícil. No nosso caso, temos um Vigia no nosso staff (é o membro mais antigo da equipa), o Martins. Como a área em que trabalhamos é vasta, precisamos de recorrer a mais “olhos no mar”, e para isso fazemos acordos com os nossos colegas e de alguma forma, trocamos informação. Mas existem empresas que não têm Vigias…
Depende das condições meteorológicas, mas nós fornecemos casacos e calças impermeáveis.
Pode e deve! Contudo, deve protegê-la com um saco de plástico; durante a viagem pode arrumar a sua mochila ou outros pertences dentro do banco em que vai sentado.
O tipo de embarcação que utilizamos é do mais seguro que existe. Repare que o ISN e a Marinha Portuguesa utilizam o mesmo tipo de embarcação para patrulha e salvamento. E não é completamente desconfortável. O comprimento, 8,5m e o motor instalado, proporcionam um conforto inesperado.
Depende da criança. A viagem tem uma duração entre 3 e 4 horas, o que implica alguma paciência. A nossa experiência diz-nos que sim, mas a última palavra cabe aos pais.
Pode, mas deve sempre avisar previamente o skipper ou outro membro da nossa equipa, no momento da reserva. Poderemos aconselhar a escolha de outro tipo de barco.
Antes de mais, felicidades! Pode, mas é desaconselhável. Na nossa opinião, é preferível não correr riscos, e não fazer a viagem. Se mesmo assim o desejar fazer, teremos todo o gosto em encontrar outro tipo de barco, melhor indicado para a sua condição.
50 metros. A lei é clara e não deixa espaço para dúvidas.
Podem aproximar-se, sobretudo os animais mais jovens. Se possível, devemos ser nós a manobrar o barco, por forma a manter a distância. Às vezes não é possível, pelo que devemos manter-nos sem movimentos. O nosso comportamento deve ser o mais cuidadoso e conservador possível.
Pode durar entre 3 e 4 horas, após a saída da marina.
Não, por isso deve preparar-se antes de partir.
Os dados recolhidos nas viagens, podem ser sob a forma clássica, espécie, posição, hora/data, comportamento, etc. ou sob forma de foto ou vídeo. No nosso caso, colaboramos com o projecto MONICET da Universidade dos Açores e com o núcleo que estuda os Cetáceos aqui na Horta, do Departamento de Oceanografia e Pescas. Mas os nossos biólogos marinhos também fazem uso
desses dados para as suas teses de mestrado ou doutoramento, papers científicos e/ou posters que queiram publicar. Também colaboramos com investigadores com quem mantemos relações estreitas, em Portugal e no estrangeiro.